Olá pessoal, sou Danielle Garandy, com 25 anos e acadêmica em
Design de moda. Gostaria de compartilhar com vocês algumas opiniões na escolha
de uma profissão. Como sempre, e para quem não me conhece, eu não seu abordar
algo que não vivi ou senti. Então sempre me colocarei como exemplo e/ou pessoas
bem próximas.
Começarei com “minha experiência”:
“Bom...existem pessoas que desde criança ou adolescente já
identificou a área o qual quer seguir profissionalmente. Diferente destas estou
EU.
Conclui
o ensino médio em rede pública, e com nenhuma orientação profissional, me
deparei com a seguinte pergunta: ‘E agora, o que vou fazer?’.
Fiz três meses de curso pré-vestibular, mas sem nem saber o que
queria cursar. Então migrei para algo que me daria um retorno mais rápido: ‘O
Curso Técnico’.
Daí escolhi o Curso Técnico em Enfermagem (por chute), onde logo
em seguida consegui emprego.
Confesso
que é uma área que não ficamos desempregados.
Amei
e amo essa profissão. Mas os perigos que nos submetemos, o baixo retorno
financeiro, a carga horária e atividades muito cansativas me fizeram repensar.
Com isto, decidi avaliar a vida profissional racionalmente.
Pois
trabalho é trabalho, e se trabalho é pra ganhar dinheiro.
Para
me divertir eu viajo, durmo, como, namoro...
Passei
a ver o trabalho mais como um recurso para viver e não como parte da minha
vida. Mas o que eu iria fazer se não tinha nada em mente e a única coisa que
sabia é ser profissional da saúde?! Nesse momento tive certo contato mais
íntimo com o trabalho da minha mãe (que é costureira), e somente com reformas
em roupas conseguia ganhar o triplo do que eu ganhava como técnica.
Pensei: ‘roupa todos precisamos usar e existem várias classes
sociais, e todas elas demandam da mesma necessidade, porem com elementos
diferentes’.
Então
resolvi tentar essa área. Não era o meu sonho, nunca imaginei essa área como
trabalho e aqui estou, estudando ‘Design de Moda”.
Então qual dica dou?
Em
minha opinião, seja racional e metódico na escolha da profissão.
Eu
em particular, viso o retorno financeiro e acredito ser o desejo de todos.
E a satisfação pessoal?
Sinceramente,
quem não tem satisfação em ter tranquilidade e paz, em conseguir pagar as
contas sem aperto e ainda fazer um lazer ou uma viagem gostosa sem se preocupar
se vai faltar grana?
Acredito que todos são capazes de fazer qualquer coisa.
Claro
que tem aquelas que já têm o dom para certas profissões. Por exemplo, o
Designer, muitos já desenham desde cedo, tem uma visão dos elementos mais
apurada (estas certamente estão na minha frente).
Mas
o que me capacita é a busca por conhecimentos, e cada um tem seu tempo. Mas
toda e qualquer profissão demanda muita perseverança e pesquisa.
Outra opção mais formal é buscar um psicólogo e fazer o teste
vocacional.
Tem
uma frase que gosto muito: “Não existe certo ou errado. Existem formas
diferentes de avaliar as circunstancias. Até um relógio parado, consegue estar
certo duas vezes no dia”.
Seja
ousado, não tenha medo!
Acima de tudo, seja racional.
Danielle Garandy
Olá pessoal, sou Danielle Garandy, com 25 anos e acadêmica em
Design de moda. Gostaria de compartilhar com vocês algumas opiniões na escolha
de uma profissão. Como sempre, e para quem não me conhece, eu não seu abordar
algo que não vivi ou senti. Então sempre me colocarei como exemplo e/ou pessoas
bem próximas.
Começarei com “minha experiência”:
“Bom...existem pessoas que desde criança ou adolescente já
identificou a área o qual quer seguir profissionalmente. Diferente destas estou
EU.
Conclui
o ensino médio em rede pública, e com nenhuma orientação profissional, me
deparei com a seguinte pergunta: ‘E agora, o que vou fazer?’.
Fiz três meses de curso pré-vestibular, mas sem nem saber o que
queria cursar. Então migrei para algo que me daria um retorno mais rápido: ‘O
Curso Técnico’.
Daí escolhi o Curso Técnico em Enfermagem (por chute), onde logo
em seguida consegui emprego.
Confesso
que é uma área que não ficamos desempregados.
Amei
e amo essa profissão. Mas os perigos que nos submetemos, o baixo retorno
financeiro, a carga horária e atividades muito cansativas me fizeram repensar.
Com isto, decidi avaliar a vida profissional racionalmente.
Pois
trabalho é trabalho, e se trabalho é pra ganhar dinheiro.
Para
me divertir eu viajo, durmo, como, namoro...
Passei
a ver o trabalho mais como um recurso para viver e não como parte da minha
vida. Mas o que eu iria fazer se não tinha nada em mente e a única coisa que
sabia é ser profissional da saúde?! Nesse momento tive certo contato mais
íntimo com o trabalho da minha mãe (que é costureira), e somente com reformas
em roupas conseguia ganhar o triplo do que eu ganhava como técnica.
Pensei: ‘roupa todos precisamos usar e existem várias classes
sociais, e todas elas demandam da mesma necessidade, porem com elementos
diferentes’.
Então
resolvi tentar essa área. Não era o meu sonho, nunca imaginei essa área como
trabalho e aqui estou, estudando ‘Design de Moda”.
Então qual dica dou?
Em
minha opinião, seja racional e metódico na escolha da profissão.
Eu
em particular, viso o retorno financeiro e acredito ser o desejo de todos.
E a satisfação pessoal?
Sinceramente,
quem não tem satisfação em ter tranquilidade e paz, em conseguir pagar as
contas sem aperto e ainda fazer um lazer ou uma viagem gostosa sem se preocupar
se vai faltar grana?
Acredito que todos são capazes de fazer qualquer coisa.
Claro
que tem aquelas que já têm o dom para certas profissões. Por exemplo, o
Designer, muitos já desenham desde cedo, tem uma visão dos elementos mais
apurada (estas certamente estão na minha frente).
Mas
o que me capacita é a busca por conhecimentos, e cada um tem seu tempo. Mas
toda e qualquer profissão demanda muita perseverança e pesquisa.
Outra opção mais formal é buscar um psicólogo e fazer o teste
vocacional.
Tem
uma frase que gosto muito: “Não existe certo ou errado. Existem formas
diferentes de avaliar as circunstancias. Até um relógio parado, consegue estar
certo duas vezes no dia”.
Seja
ousado, não tenha medo!
Acima de tudo, seja racional.
Danielle Garandy
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